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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Ser pai, o que é isso?

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          E então quando pensamos em bebês, imediatamente pensamos em suas mamães. Mas aí, vem a pergunta, e o papai? Qual o papel do papai nessa história? Mero reprodutor? Claro que não!!!           O papel de pai é talvez o mais difícil (ou um dos) na vida do homem, porque aqui ele vai lidar com dois seres ao mesmo tempo, um, é o bebê, que depende totalmente da mãe nos primeiros meses de vida, e o outro a mãe, que terá sua vida devotada ao bebê por um período, muitas vezes esquecendo-se do maridão. E porque é o papel mais difícil, porque são dois seres humanos interdependentes, e tudo o que a mãe sentir, será também sentido pelo pequeno.           Então vamos lá mamães, vamos explicar para os papais de plantão o que ele pode fazer por vocês. E não pense que ele descobrirá isso sozinho, porque não vai.           Vamos lá. Papai, seu papel é o de responsável pela paz, bem-estar, auto estima e pelo apoio emocional aos seus amores. Pois é, você precisará ser realmente um sup

Sempre fomos mães

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Interessante como sempre tivemos a questão da maternidade dentro de nós mulheres, mas nunca prestamos atenção a esse detalhe. Essa questão sempre foi forte em nós. Quem de nossa maioria não se recorda de na infância brincar com suas bonecas, chamando-as de filhinhas e tratando-as exatamente como nossas mães nos tratavam, seja com carinho, seja com severidade, mas sempre como nossas mães ou como nosso exemplo feminino. E ao crescer, quantas não tivemos (ou ainda temos) uma amiga ou irmã que sendo mais nova sempre que necessário ou solicitado era defendida ou repreendida por nós, para a qual oferecíamos um abraço, um sorriso, uma bronca. De qualquer forma, sempre exercemos nossa maternidade. De forma inconsciente, porém sempre exercido. Segundo D. W. Winnicott (médico pediatra e psicanalista inglês), a questão da maternidade é inerente à mulher, e ocorre como amadurecimento inicial e com a formação da identidade feminina, ou seja, mesmo não havendo estímulo na infância ainda

Seja Você

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Durante nossa existência, exercemos diversos papéis, começamos filhos, netos, irmãos, primos, sobrinhos. E então vêm outros, como aluno, colega de classe, funcionários, tios, pais, marido ou esposa, profissionais, avós, e assim seguimos nossa vida. Em cada um desses papéis temos a mesma essência, mas nossa forma de ver e atuar no mundo são diferentes em cada situação. Não falamos com nosso chefe da mesma forma que falamos com nossos pais. Não damos aos nossos amigos o mesmo tratamento que a nossos cônjuges... e assim a vida caminha. Muitas vezes nos perdemos nesses tantos papéis que exercemos no decorrer de nossa existência e misturamos os tratamentos, o que não é bom, porque o misturar pode significar que nos perdemos como pessoa, como indivíduo. Devemos estar atentos que nos muitos papéis que exercemos ao longo de nossas vidas, sempre somos únicos, e nossa essência deve ser mantida, nossa originalidade. Claro que no decorrer do tempo amadurecemos, mas não significa q