O que levar de 2018, além de gratidão...
Por que será que é nesta época de festejos de Natal e final de ano, entre reuniões de família e as promessas para o ano vindouro, que tantas pessoas se deprimem, tem grandes crises de ansiedade, tiram a própria vida de forma simbólica ou literalmente? A resposta é bem simples, é o balanço, a retrospectiva que os leva ou nos leva a tantas dores e decepções. Mas será que é esse balanço que nos leva para baixo, para um buraco tão fundo que não sabemos como sair, ou é a nossa forma de enxergar e entender como as coisas aconteceram? Bem, posso explicar melhor colocando meu ano como exemplo. De meu 2018, o que eu trago comigo é GRATIDÃO. E quem me conhece deve estar perguntando: como assim gratidão num ano que pessoas queridas se foram (no plural - inclusive minha mãezinha), em que pessoas queridas tiveram problemas sérios de saúde, inclusive eu (passando por cirurgia). Um ano onde ficou 11 meses sem um trabalho remunerado, e que também não conseguiu estar ou falar com ami