O Ano Não Será Novo Se Formos Os Mesmos
Final de ano é época de balanço
de vida, onde identificamos dores, perdas, mágoas, desilusões, fortalecimento,
crescimento, desafios, amores, alegrias, e tantas outras coisas e sentimentos
que não dá para explicar.
Final de ano também é tempo de
planejamento, essa coisa chata que acaba por ocupar todo o nosso ser, e que
quase sempre vemos que não foi cumprida na sua totalidade no final da linha.
Final de ano para uns é tempo de
introspecção, para outros tempo de perdão, ou ainda de procurar aquela pessoa
distante e dizer à ela o quanto sua ausência nos fez falta.
Tempo de olhar para nosso trabalho
e dizer: “Deus, obrigado por meu emprego, que traz sustento para minha família,
enquanto tantas outras pessoas não o tem...”
Final de ano é tempo de expulsarmos
nossos monstros e fantasmas, e todas as coisas que nos trazem pesar, sacudir o
corpo e levantar. Darmos o primeiro passo para o começo de um novo tempo, de
esforçar-nos para conquistar novos objetivos, para crescermos como pessoa, para
termos mais tempo, ou melhor, para criarmos mais oportunidades de estar com as
pessoas que tanto amamos.
Tempo de deixar um pouco a
tecnologia de lado, a dedicação aos amigos virtuais, e torna-los reais. Ligar
para aquele tio, primo, avô, amigo, agora distante, que depende de outras
pessoas para irem ao seu encontro.
Final de ano, verdadeiramente é
tempo de coisas boas, de olharmos para traz e fazer com que tudo o que foi triste
nos ajude a crescer e melhorar neste novo tempo que nos é concedido, e que tudo
aquilo que foi bom nos torne ainda melhor.
É tempo de prestar mais atenção
aos nossos sonhos e anseios, e o que fazemos para conquistar nossos objetivos. Vamos
fazer valer o maior presente que temos recebido a cada dia, o dom da VIDA.
E lembremos do mais importante:
A mudança começa por dentro, O ANO NÃO SERÁ NOVO SE FORMOS OS MESMOS.
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